segunda-feira, 19 de setembro de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Campo Grande MS,09/08/11
Alunos: Emilise C. de Moraes e Gabriel Snayder nº09 e 16 Ano: 9ºB
Professora: Danielle
Disciplina: Inglês

ADVÉRBIOS ( O QUE SÃO)?

Advérbios são a classe gramatical das palavras que modificam um verbo ou um adjetivo ou um outro advérbio. Nunca modificam um substantivo. É a palavra invariável que indica as circunstâncias em que ocorre a ação verbal.[1]
Apenas os advérbios de intensidade, de lugar e de modo são flexionados, sendo que os demais são todos invariáveis. A única flexão propriamente dita que existe na categoria dos advérbios é a de grau, a saber:
• Superlativo: aumenta a intensidade. Exemplos: longe - longíssimo, pouco - pouquíssimo, inconstitucionalmente - inconstitucionalissimamente, etc;
• Diminutivo: diminui a intensidade. Exemplos: perto - pertinho, pouco - pouquinho, devagar - devagarinho, etc.

Indicativo é indicação de fato;
Imperativo é indicação de ordem;
Subjuntivo é indicação de dúvida.

Os advérbios "bem" e "mal" admitem ainda o grau comparativo de superioridade, respectivamente, "melhor" e "pior".
Existem também as formas analíticas de representar o grau, que não são flexionadas, mas sim, representadas por advérbios de intensidade como "mais", "muito", etc. Nesse caso, existe o grau comparativo (de igualdade, de superioridade, de inferioridade) e o grau superlativo (absoluto e relativo).[2] Também é bom saber que o advérbio tem 3 modos, Indicativo, Imperativo e Subjuntivo.
Quais são?
O advérbio é uma categoria gramatical invariável que modifica verbo, adjetivo ou outro advérbio, atribuindo-lhes uma circunstância de tempo, modo, lugar, afirmação, negação, dúvida ou intensidade. Por exemplo, a frase Ontem, ela não agiu muito bem. tem quatro advérbios: ontem, de tempo; não, de negação; muito, de intensidade; bem, de modo. As circunstância podem também ser expressas por uma locução adverbial - duas ou mais palavras exercendo a função de um advérbio. Por exemplo, a frase Ele, às vezes, age às escondidas. Tem duas locuções adverbiais: às vezes, de tempo; às escondidas, de modo.

ADVÉRBIO
DE
AFIRMAÇÃO certainly, certamente
evidently, evidentemente indeed, sem dúvida
obviously, obviamente
yes, sim surely, certamente
indubitably, indubitavelmente
etc...

ADVÉRBIO
DE
DÚVIDA maybe, possivelmente
perchance, porventura perhaps, talvez
possibly, possivelmente
etc...

ADVÉRBIO
DE
FREQÜÊNCIA
daily, diariamente
monthly, mensalmente occasionally, de quando em quando
often, freqüentemente
yearly, anualmente rarely, raramente
weekly, semanalmente
etc...

ADVÉRBIO
DE
INTENSIDADE
completely, completamente
enough, bastante
entirely, inteiramente
much, muito
nearly, quase
pretty, bastante
wholly, inteiramente quite, completamente
rather,bastante
slightly, ligeiramente
equally, igualmente
exactly, exatamente
greatly, grandemente
very, muito sufficiently, suficientemente
throughly, completamente
too, demasiadamente
largely, grandemente
little, pouco
merely, meramente
utterly, totalmente

ADVÉRBIO
DE
LUGAR
above, em cima
anywhere, em qualquer parte
around, em redor
below, abaixo
evrywhere, em toda a parte far, longe
here, aqui
hither, para cá
near, perto
nowhere,em parte alguma there, lá
thither, para lá
where, onde
younder, além

ADVÉRBIO
DE
MODO
actively, ativamente
amiss, erroneamente
badly, mal
boldly, audaciosamente
faithfully, fielmente
fast, rapidamente
fiercely, ferozmente
gladly, alegremente
ill, mal
puposely, intencionalmente
quickly, rapidamente
simply, simplesmente
steadily, firmemente
truly,verdadeiramente
well, bem

ADVÉRBIO
DE
NEGAÇÃO

no, not, não
ADVÉRBIO
DE
ORDEM

firstly, primeiramente
secondly, em segundo lugar
thirdly, em terceiro lugar

ADVÉRBIO
DE
TEMPO
already, já
always, sempre
early, cedo
formerly, outrora
hereafter, doravante
immediately, imediatamente
late, tarde
lately, ultimamente
never, nunca
now, agora
presently, dentro em pouco
shortly, em breve
soon, brevemente
still, ainda
then, então
today, hoje
tomorrow, amanhã
when, quando
yesterday, ontem

ADVÉRBIO
INTERROGATIVOS
how, como
when, quando
where, onde
why, por que

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Dança Folclórica Centro Oeste
As danças folclóricas do Centro-Oeste são movimentadas e animam quase todas as festas religiosas e cívicas locais. Os participantes usam roupas de cores berrantes e alegres. Conheça algumas dessas manifestações:

Cavalhada
É uma representação da batalha entre mouros e cristãos durante a invasão da Península Ibérica. Com a vitória dos cristãos, os mouros acabam convertidos.

A festa relembra o domínio do cristianismo na região hoje formada por Portugal e Espanha. Em Goiás, a mais famosa ocorre em Pirenópolis.

Cururu

Canto formado por trovas repentistas, chamadas originalmente de carreiras ou linhas, cantadas por vários "pedestres" em agradecimento a um santo. Os instrumentos são viola artesanal feita com árvores nativas e ganzá (tipo de reco-reco) de bambu. Foi levado a Mato Grosso pelos bandeirantes. Era inicialmente dançado, hoje é só cantado.





Danças tipicas de mato grosso do sul


* Cururu: atualmente se caracteriza como uma brincadeira, mas ainda preserva alguns passos de dança, executados pelos violeiros, como flexões simples/complicadas, a fim de proporcionar animação. É praticada apenas por homens que tocam suas violas de cocho e ganzás ou cracachás (reco-recos), cantando versos conhecidos ou improvisados, conforme o momento requerer e as toadas falam das coisas do cotidiano pantaneiro.
* Siriri: dança animada em que os pares colocados em fila ou roda descrevem gestos alegres e gentis, com palmas aos pares e ao som de toadas. Os movimentos são de fileiras simples, duplas, frente a frente, roda e túnel. Recebem nomes como: barco do alemão, carneiro dá, canoa virou, "vamos dispidi". Os instrumentos usados para música são: viola de cocho, reco-reco, (ganzá) de bambu com talho no sentido longitudinal e tocado com um pedaço de osso e o mocho ( tambor) tocado freneticamente com dois bastões de madeira.
Região sul e fronteira

Compreende a porção sul e sudeste. (influência paraguaia, japonesa e gaúcha).

* Chupim: dançado ao som/ritmo da polca paraguaia, com três pares. Seus movimentos imitam as asas da ave de mesmo nome, ao cortejar a fêmea. Às vezes, encontra-se a figura do Carão, que imita o pássaro do mesmo nome e é tido como ave de rapina que tenta a todo momento "roubar" a dama do companheiro. À esses movimentos acrescentam-se toques de castanholas, com os dedos, da aculturação espanhola. Seus movimentos são cadena, tourear o par, dançar e rodar o par.
* Mazurca: também chamada de rancheira, muito comum no sul do Brasil, seguindo a mesma configuração dos bailes do Sul.
* Palomita: dança de salão que é executada ao som de polca paraguaia ou chamamé, embora no Paraguai seja utilizada a música palomita para essa dança. Há revezamento entre os casais.




Alunos: Emilise e Gabriel Snayder

quarta-feira, 11 de maio de 2011

a discussão dentro do ônibus

_ Nossa como aqui em Campo Grande todas as coisas sao caras né?
_ Sei nao meu amigo quase nao compro nada aqui!
_ Mas como assim voce mora aqui e nao compra nada?
_ Nunca precisei de nada daqui nao!
_ Entao pelo menos o senhor sabe me informar onde fica a casa de materiais de construção?
- Nao sei também nao!
_ Mas como voce nao sabe nao trabalha no centro da cidade?
_ Trabalho sim mas quase nao reparo em lojas de materiais nao!!
_ nem conhece ninguém que possa me informar onde fica nao?
_ Essa eu vou ficar te devendo em também nao sei te dizer
_ mas meu amigo DO ceu voce mora aqui e nao sabe de nada como consegue viver desse jeito?
_ Também nao sei te dizer nao porque quase nao penso na vida!
_ Ah meu amigo desisto de falar com você!!


Autora: Emilise
Escola: Adventor divino de almeida
Serie: 9 ° ano B

quarta-feira, 4 de maio de 2011



Tabela periódica


Mendeleiev.
A tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. São muito úteis para se preverem as características e tendências dos átomos. Permite, por exemplo, prever o comportamento de átomos e das moléculas deles formadas, ou entender porque certos átomos são extremamente reativos enquanto outros são praticamente inertes. Permite prever propriedades como eletronegatividade, raio iônico, energia de ionização. História
A tabela periódica consiste num ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas, em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russo Dmitri Mendeleiev , substituindo o ordenamento pela massa atômica. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em 1869, época em que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.
Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos. Embora Lavoisier tenha agrupado os elementos em gáses, metais, não-metais e terras, os químicos passaram o século seguinte à procura de um esquema de construção mais precisa. Em 1829, Johann Wolfgang Döbereiner observou que muitos dos elementos poderiam ser agrupados em tríades (grupos de três) com base em suas propriedades químicas. Lítio, sódio e potássio, por exemplo, foram agrupados como sendo metais suaves e reativos. Döbereiner observou também que, quando organizados por peso atômico, o segundo membro de cada tríade tinha aproximadamente a média do primeiro e do terceiro.[1] Isso ficou conhecido como a lei das tríades.[carece de fontes?] O químico alemão Leopold Gmelin trabalhou com esse sistema e por volta de 1843 ele tinha identificado dez tríades, três grupos de quatro, e um grupo de cinco. Jean Baptiste Dumas publicou um trabalho em 1857 descrevendo as relações entre os diversos grupos de metais. Embora houvesse diversos químicos capazes de identificar relações entre pequenos grupos de elementos, não havia ainda um esquema capaz de abranger todos eles.[1]
O químico alemão August Kekulé havia observado em 1858 que o carbono tem uma tendência de ligar-se a outros elementos em uma proporção de um para quatro. O metano, por exemplo, tem um átomo de carbono e quatro átomos de hidrogênio. Este conceito tornou-se conhecido como valência. Em 1864, o também químico alemão Julius Lothar Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos conhecidos organizados pela valência. A tabela revelava que os elementos com propriedades semelhantes frequentemente partilhavam a mesma valência.[2]
O químico inglês John Newlands publicou uma série de trabalhos em 1864 e 1865 que descreviam sua tentativa de classificar os elementos: quando listados em ordem crescente de peso atômico, semelhantes propriedades físicas e químicas retornavam em intervalos de oito, que ele comparou a oitavas de músicas.[3][4] Esta lei das oitavas, no entanto, foi ridicularizada por seus contemporâneos.[5]

.
O professor de química russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev e Julius Lothar Meyer publicaram de forma independente as suas tabelas periódicas em 1869 e 1870, respectivamente. Ambos construíram suas tabelas de forma semelhante: listando os elementos de uma linha ou coluna em ordem de peso atômico e iniciando uma nova linha ou coluna quando as características dos elementos começavam a se repetir.[6] O sucesso da tabela de Mendeleiev surgiu a partir de duas decisões que ele tomou: a primeira foi a de deixar lacunas na tabela quando parecia que o elemento correspondente ainda não tinha sido descoberto.[7] Mendeleiev não fora o primeiro químico a fazê-lo, mas ele deu um passo adiante ao usar as tendências em sua tabela periódica para predizer as propriedades desses elementos em falta, como o gálio e o germânio.[8] A segunda decisão foi ocasionalmente ignorar a ordem sugerida pelos pesos atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em famílias químicas. Com o desenvolvimento das teorias de estrutura atômica, tornou-se aparente que Mendeleev tinha, inadvertidamente, listado os elementos por ordem crescente de número atômico.[9]
Com o desenvolvimento da modernas teorias mecânica quânticas de configuração de eletrons dentro de átomos, ficou evidente que cada linha (ou período) na tabela correspondia ao preenchimento de um nível quântico de elétrons. Na tabela original de Mendeleiev, cada período tinha o mesmo comprimento. No entanto, porque os átomos maiores têm sub-níveis, tabelas modernas têm períodos cada vez mais longos na parte de baixo da tabela.[10]
Em 1913, através do trabalho do físico inglês Henry G. J. Moseley, que mediu as frequências de linhas espectrais específicas de raios X de um número de 40 elementos contra a carga do núcleo (Z), pôde-se identificar algumas inversões na ordem correta da tabela periódica, sendo, portanto, o primeiro dos trabalhos experimentais a ratificar o modelo atômico de Bohr. O trabalho de Moseley serviu para dirimir um erro em que a Química se encontrava na época por desconhecimento: até então os elementos eram ordenados pela massa atômica e não pelo número atômico.
Nos anos que se seguiram após a publicação da tabela periódica de Mendeleiev, as lacunas que ele deixou foram preenchidas quando os químicos descobriram mais elementos químicos. O último elemento de ocorrência natural a ser descoberto foi o frâncio (referido por Mendeleiev como eka-césio) em 1939.[11] A tabela periódica também cresceu com a adição de elementos sintéticos e transurânicos. O primeiro elemento transurânico a ser descoberto foi o netúnio, que foi formado pelo bombardeamento de urânio com nêutrons num ciclotron em 1939.[12]
A tabela periódica relaciona os elementos em linhas chamadas períodos e colunas chamadas grupos ou famílias, em ordem crescente de seus números atômicos.
Períodos
Os elementos de um mesmo período têm o mesmo número de camadas eletrônicas, que corresponde ao número do período. Os elementos conhecidos até o cobre tem sete períodos, denominados conforme a sequência de letras K-Q, ou também de acordo com o número quântico principal- n.
Os períodos são:
• (1ª) camada K - n = 2s
• (2ª) Camada L - n = 8s
• (3ª) Camada M - n = 18s
• (4ª) Camada N - n = 32s
• (5ª) Camada O - n = 32s
• (6ª) Camada P - n = 18s
• (7ª) Camada Q - n = 2 à 8s
Grupos
Antigamente, chamavam-se "famílias". Os elementos do mesmo grupo têm o mesmo número de elétrons na camada de valência (camada mais externa). Assim, os elementos do mesmo grupo possuem comportamento químico semelhante. Existem 18 grupos sendo que o elemento químico hidrogênio é o único que não se enquadra em nenhuma família e está localizado em sua posição apenas por ter número atômico igual a 1, isto é, como tem apenas um elétron na última camada, foi colocado no Grupo 1, mesmo sem ser um metal.Na tabela os grupos são as linhas verticais (de cima para baixo)
Classificações dos elementos
Dentro da tabela periódica, os elementos químicos também podem ser classificados em conjuntos, chamados de séries químicas, de acordo com sua configuração eletrônica:
• Elementos representativos: pertencentes aos grupos 1, 2 e dos grupos de 13 a 17.
• Elementos (ou metais) de transição: pertencentes aos grupos de 3 a 12.
• Elementos (ou metais) de transição interna: pertencentes às séries dos lantanídios e dos actinídios.
• Gases nobres: pertencentes ao grupo 18.
Além disso, podem ser classificados de acordo com suas propriedades físicas nos grupos a seguir:
• Metais;
• Semimetais ou metalóides (termo não mais usado pela IUPAC: os elementos desse grupo distribuíram-se entre os metais e os ametais);
• Ametais (ou não-metais);
• Gases nobres;
• Hidrogênio.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Explosoes nucleares

Uma explosão nuclear de teste é uma experiência que envolve a detonação de uma arma nuclear.

As motivações para o teste podem, normalmente, ser categorizadas:

relacionadas com a arma em si (verificar que a arma funciona, ou estudar como funciona);
efeitos da arma (como a arma se comporta sob condições diversas, e como estruturas se comportam quando submetidas à arma).
No entanto, o teste nuclear tem sido também usado como demonstração da força militar e científica do país que o realiza.
Testes de armas nucleares são, normalmente, classificados como sendo "atmosféricos" (na atmosfera ou acima desta), "subterrâneas", ou "subaquáticas". De todos estes, são os testes subterrâneos levados a cabo em profundas minas são os que menos riscos de saúde colocam em termos de cinza nuclear. Testes atmosféricos, os quais entram em contacto com o solo ou com outros materiais, apresentam o risco mais elevado. Armas nucleares têm sido testadas sendo largadas de aviões, do alto de torres, suspensas de balões, em barcas no mar, presas a cascos de navios, e até disparadas por foguetões para o espaço exterior (para este tema, veja mais abaixo).


A formação da atmosfera explosiva – Pa-ra que aconteça uma explosão com pós, é necessária a presença simultânea de uma fonte de ignição e uma atmosfera explosiva. Podemos resumidamente dizer que uma atmosfera explosiva de pós é formada por uma determinada concentração de partículas em suspensão.

A ocorrência de atmosferas explosivas é mais facilmente compreendida quando citamos exemplos de instalações da indústria química e petroquímica, onde os produtos são inflamáveis e permitem rápida associação com eventos de incêndios e explosões. Uma dificuldade maior é encontrada quando se tenta explicar para um leigo que, por exemplo, um punhado de leite em pó pode formar uma atmosfera explosiva, e que sob determinadas condições, pode resultar numa explosão.

A radiação e a precipitação radioativa afetam as células responsáveis pela divisão ativa (cabelo, intestino, medula óssea, órgãos de reprodução). Algumas dos problemas de saúde incluem:

•náusea, vômitos e diarréia;
•catarata;
•perda de cabelo;
•perda de células sangüíneas.
Estes problemas freqüentemente aumentam o risco de ocorrência de:
•leucemia;
•câncer;
•infertilidade;
•deficiências congênitas.

segunda-feira, 14 de março de 2011